Da Redação
Na noite de ontem, dia 13 de novembro, o grupo Sorriso Maroto fez história e viveu o extraordinário, como eles gostam de descrever. Bruno, Sergio Jr, Cris, Vini e Fred voltam de Las Vegas para o Brasil trazendo o Grammy Latino de Melhor Álbum de Samba/Pagode com o “Sorriso Eu Gosto No Pagode – Vol.3 – Homenagem ao Fundo de Quintal, Gravado em Londres”.
Para Bruno Cardoso, foi uma das noites mais importantes na carreira do Sorriso. “A gente está com a sensação, e a certeza, de que valeu a pena correr atrás, batalhar, insistir e persistir”, reflete.
“Esse álbum tem muitas camadas de significados para nós. Primeiro, a gravação no Abbey Road, que era um sonho da banda. Mas só conseguimos também por conta do repertório do Fundo de Quintal. Só um grupo como eles daria pra gente essa condição. É o maior grupo de samba de todos os tempos, dentro do maior estúdio de todos os tempos. E aí vem a academia do Grammy e abençoa toda essa caminhada, um marco nos nossos 28 anos de carreira”, comemora Bruno.
O álbum, com 13 faixas, foi gravado em março deste ano, no Abbey Road, estúdio icônico dos Beatles, em Londres. Foi a primeira vez que o Abbey Road recebeu uma roda de samba e o Sorriso Maroto foi o primeiro grupo de pagode a gravar um projeto audiovisual nesse estúdio.
Além da edição premiada, o projeto “Sorriso Eu Gosto No Pagode” tem outros três volumes lançados sempre homenageando artistas que fizeram parte da formação da carreira do Sorriso Maroto e que influenciaram profundamente a história musical do grupo.
