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Primeiro episódio da websérie Rota Regenerativa resgata a história da agricultura brasileira

Crédito: Divulgação

Da Redação

Já disponível, o primeiro episódio da websérie Rota Regenerativa – Caminhos que Renovam o Futuro, produção da ORÍGEO e da Bunge, traça um panorama da trajetória da agricultura no Brasil

O capítulo “Como chegamos até aqui?”, da websérie Rota Regenerativa – Caminhos que Renovam o Futuro, iniciativa da ORÍGEO e da Bunge, apresenta a evolução das práticas agrícolas, seus impactos ao longo do tempo e os pilares da agricultura regenerativa, destacando sua relevância como solução transformadora para um futuro mais sustentável. O episódio está disponível no YouTube e no site oficial rotaregenerativa.origeo.com.br.

Ao longo da produção, o público é conduzido por uma jornada histórica que revela como as condições tropicais moldaram o desenvolvimento da agricultura no Brasil. As dificuldades iniciais, como a erosão do solo, motivaram a busca por soluções mais eficientes, incentivando os produtores a desenvolverem práticas inovadoras para restaurar a fertilidade da terra. Esse processo gradual levou à atual agricultura regenerativa, modelo que não só protege e respeita os recursos naturais, mas também reverte os danos ao solo, fortalecendo as lavouras e promovendo uma produção mais sustentável e produtiva.

Roberto Marcon, CEO da ORÍGEO – joint venture entre a Bunge e UPL, que oferece soluções sustentáveis e gestão técnica para os agricultores das regiões MATOPIBAPA, Mato Grosso e Rondônia – comenta: “Nosso papel é ser o elo entre produtores e consumidores, garantindo que a demanda por práticas sustentáveis, como a agricultura regenerativa, seja atendida, criando valor para toda a cadeia produtiva e promovendo o compromisso com a qualidade de vida e a descarbonização”.

“A agricultura do futuro é de baixo carbono e esta é uma jornada coletiva, que começa pela valorização das boas práticas adotadas pelos produtores. Quando rodamos o piloto do nosso Programa de Agricultura Regenerativa no Brasil, em 2023, constatamos que as fazendas brasileiras já aplicam várias dessas soluções. Desde então, nossa missão tem sido mostrar o valor que tais práticas geram para todos os elos da cadeia, de produtores a consumidores, e estimular ainda mais avanços para apoiar a descarbonização de segmentos como o agroalimentar e o de combustíveis”, destaca Rossano de Angelis Jr, vice-presidente de agronegócio da Bunge para a América do Sul. 

O episódio conta com a participação de três agricultores adeptos de práticas regenerativas em suas propriedades e entrevista com Carina Rufino, chefe-adjunta de transferência de tecnologia da Embrapa Soja, que discute o potencial da agricultura regenerativa para o futuro da produção de alimentos, bioenergia e fibras, além da Bimbo Brasil, líder mundial do segmento de panificação e cliente da Bunge.

“Na Bimbo Brasil, acreditamos que a agricultura regenerativa é um caminho importante para um futuro melhor. A sociedade está cada vez mais atenta à forma como os alimentos são produzidos, buscando práticas mais responsáveis. A agricultura regenerativa foca em melhorar os ecossistemas agrícolas, promovendo a saúde do solo e a biodiversidade”, explica Claudia Matos, Executiva de Comunicação, Relações Institucionais, Gestão de Mudança e Cultura da Bimbo Brasil. “Os agricultores têm um papel importante nesse processo, utilizando técnicas que ajudam a proteger o meio ambiente e tornar a produção mais resistente às mudanças climáticas. Nossa meta é que, até 2050, todos os ingredientes que usamos sejam cultivados de forma sustentável”, acrescenta.

Assista ao primeiro episódio clicando aqui.

Vem aí

O segundo episódio da websérie será lançado no dia 22 de abril e terá como foco a mamona, cultura com grande potencial como terceira safra para a entressafra. O vídeo mostra como a mamona se insere no contexto da agricultura regenerativa, trazendo benefícios para a saúde do solo e atendendo a mercados em plena expansão. Além do óleo, amplamente conhecido, a mamona é matéria-prima para outros produtos, como biocombustíveis, materiais industriais e até medicamentos.

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