Da Redação
Diferente do ar-condicionado que apenas recircula o ar viciado, tecnologia da Smart Air Climatizadores aposta na renovação contínua como estratégia de saúde, eliminando mofo e contaminantes
Enquanto a população se preocupa genuinamente com a poluição nas ruas, um perigo silencioso se esconde nos ambientes onde passamos a maior parte do tempo: o ar interno. Estudos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), umas das referências nacionais no tema, e da Organização Mundial da Saúde (OMS) alertam que a má qualidade do ar em apartamentos, lojas e escritórios, causada principalmente pela ventilação inadequada e sistemas de climatização por recirculação, pode levar à chamada ‘Síndrome do Edifício Doente’ (SED), impactando diretamente a saúde, a produtividade e o bem-estar.
Ainda segundo a OMS, a concentração de poluentes em ambientes fechados pode ser de 2 a 5 vezes maior do que no ar externo. A recirculação do mesmo ar, prática comum em sistemas tradicionais, leva ao acúmulo de contaminantes biológicos – fungos, bactérias, mofo – e químicos, como o CO2, exalado pela respiração e substâncias liberadas por móveis e produtos de limpeza.
A falta de renovação adequada é apontada como a principal causa da SED, cujos sintomas incluem dores de cabeça persistentes, fadiga constante, irritação nos olhos e aumento de crises alérgicas. A alta concentração de dióxido de carbono (CO2) – um indicador direto da má ventilação – agrava o quadro, causando sonolência e dificuldade de concentração.
Diante desse cenário, a Smart Air Climatizadores defende a necessidade de se adotar tecnologias que priorizem a renovação e a filtragem contínua do ar, em vez da simples recirculação. “A qualidade do ar interno deixou de ser um luxo e virou uma questão de saúde pública e produtividade,” afirma Rafael Barbosa, CEO da Smart Air Climatizadores Evaporativos. “Quando um colaborador ou um membro da família sente aquela sonolência ou irritação inexplicável, é provável que seja um alerta do ambiente. O ar-condicionado, ao recircular o ar e ressecá-lo, infelizmente pode se tornar parte do problema, acumulando poluentes e alérgenos.”
O sistema evaporativo opera insuflando ar novo no ambiente, forçando a saída do ar viciado e contaminado. Esse processo constante, além de resfriar e umidificar o ar para os níveis ideais, garante que poluentes, odores e altas concentrações de CO2 sejam expelidos.
“A solução mais natural e eficiente é a renovação constante dada pelo climatizador de ar. O sistema da Smart Air não apenas resfria e umidifica, ele expulsa o ar viciado, os odores e dilui a concentração de CO2, garantindo que você respire um ar limpo. É uma tecnologia que ainda não usa gases refrigerantes, sendo também mais saudável para o planeta,” conclui Rafael Barbosa. Para empresas e comércios, a adoção de sistemas de renovação de ar é, inclusive, uma forma de cumprir normas regulatórias de saúde ocupacional, protegendo a equipe e garantindo maior produtividade.
