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Dia do Cavalo: conheça as raças que mais movimentam o esporte, a cultura e a economia do Brasil

Foto: Divulgação

Da Redação

Zoetis aproveita data para destacar o legado e a força econômica dos mais de 5,8 milhões de equinos que impulsionam a equinocultura nacional

O cavalo atravessa séculos ao lado da humanidade, e no Brasil não é diferente. Muito além de um animal de trabalho ou de lazer, ele se tornou símbolo cultural, motor econômico e protagonista de tradições que se espalham do campo às arenas esportivas. Não por acaso, o estado do Rio Grande do Sul instituiu, em 2003, o Dia do Cavalo, celebrado em 14 de setembro. A data, de origem regional, nasceu para valorizar o papel dos cavalos na cultura gaúcha, mas acabou por refletir a importância que o animal carrega em todo o território nacional. 

Com um rebanho de aproximadamente 5,8 milhões de equinos, o Brasil ocupa a 4ª posição no ranking de países com maior rebanho no mundo, atrás apenas da China, do México e dos Estados Unidos¹. Esses números revelam não apenas a presença massiva dos cavalos no cotidiano rural e urbano, mas também a força de uma cadeia produtiva que movimenta R$ 30 bilhões por ano². É a chamada equinocultura, responsável por gerar muitos empregos, envolvendo criadores, veterinários, domadores, ferradores, atletas, transportadores e até o turismo rural. 

Dentro desse vasto universo, algumas raças assumem destaque especial. O Quarto de Milha, com mais de 648 mil registros ativos³, é atualmente a raça mais numerosa do país. Símbolo dos esportes western como laço, tambor e vaquejada, também é amplamente utilizada no manejo de gado. O Mangalarga Marchador, por sua vez, carrega o selo da brasilidade: valorizado por sua marcha confortável, tornou-se ícone em cavalgadas, cavalgadas turísticas e exposições, representando cerca de 31% do rebanho equino nacional².  

Já o Cavalo Crioulo, profundamente ligado à cultura gaúcha, é protagonista nas provas de resistência e em modalidades que resgatam a tradição campeira, sendo considerado um símbolo oficial do Rio Grande do Sul e um companheiro inseparável da história, do trabalho com o gado, da guerra e do lazer do povo gaúcho desde a colonização. Outras raças, como o Campolina e o Pampa, completam o mosaico da diversidade nacional, enquanto exemplares regionais – como o Cavalo Nordestino, o Lavradeiro de Roraima e o Puruca do Marajó – resistem como guardiões da memória cultural e pedem esforços de preservação. 

Apesar de os números impressionarem e a diversidade encantar, a equinocultura brasileira não se sustenta apenas pela tradição ou pelo mercado. A vitalidade desse setor depende de dois pilares que se complementam: o bem-estar animal e a saúde preventiva. Cada vez mais, criadores e competidores entendem que o manejo adequado, o acesso a pastagens de qualidade, a infraestrutura correta e os protocolos de vacinação não são apenas obrigações éticas, mas diferenciais que asseguram desempenho e longevidade aos cavalos. Em competições, o cuidado com a sanidade e a integridade física dos animais tornou-se tema de debate e de profissionalização, refletindo um futuro em que performance e responsabilidade caminham lado a lado. 

“O Dia do Cavalo é uma oportunidade importante para reconhecermos o valor desses animais que estão profundamente conectados à cultura, ao esporte e à economia do Brasil. Na Zoetis, temos um compromisso contínuo com o bem-estar animal, investindo em soluções e práticas que seguem os mais altos padrões de qualidade e segurança”, destaca Patricia Nobre, Gerente de Marketing e Produto de Equinos na Zoetis Brasil. “Nossas certificações e portfólio refletem esse cuidado e reforçam nossa missão de apoiar veterinários, criadores e todos os profissionais que atuam em prol da saúde e da longevidade desses animais”, finaliza. 

Com atuação sólida no segmento de equinos, a Zoetis segue fortalecendo seu compromisso com o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva, investindo em inovação, educação continuada e parcerias estratégicas. Ao celebrar o Dia do Cavalo, a empresa reafirma sua missão de promover a saúde, o bem-estar e a valorização dos equinos, reconhecendo sua importância não apenas no esporte e na cultura, mas também como força ativa no agronegócio e na economia brasileira. 

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