Da Redação
Alta tolerância a doenças e ciclo precoce favorecem o agricultor o ano todo
Diante dos desafios enfrentados no campo, como variações climáticas e pressão de doenças, horticultores têm buscado materiais mais resistentes, produtivos e economicamente viáveis. No cultivo de brócolis, um híbrido do tipo cabeça única vem se destacando no mercado, por agregar valor em todas as etapas da produção.
De acordo com o consultor Técnico de Vendas TSV Sementes, Lavoisier Neto – que atende os estados de Pernambuco, Paraíba, Ceará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Pará, Amapá, Amazonas e Roraima –, o brócolis híbrido Master é referência em qualidade e produtividade, com boa conservação pós-colheita, planta forte e plantio o ano todo.
“Se o cultivo na área do produtor for 100% do Master, ele ganhará um ciclo de plantio, com aumento de produtividade e economia com fertilizantes e defensivos agrícolas, devido a sua precocidade de uma semana a menos em relação ao mercado. E nos períodos chuvosos, ele terá maior rendimento na colheita e sem perdas, porque o nosso material apresenta alta tolerância à formação de ramos laterais, ao talo-oco e alta tolerância à podridão negra das crucíferas (Xcc). É um produto que hoje lidera o plantio na Serra da Ibiapaba (CE), uma região de destaque no cultivo de brócolis”, enfatiza Lavoisier.
Com plantas compactas e de boa agressividade radicular, o híbrido apresenta ciclo precoce, entre 50 e 60 dias, peso aproximado de 450g e cabeças bem fechadas, de granulometria média e coloração verde-escura. “Sua alta rusticidade e estabilidade, aliadas ao ótimo formato e qualidade comercial da cabeça, são características que conquistam mercados em várias regiões e épocas de plantio, oferecendo segurança e renda ao produtor. Uma dica é antecipar as adubações de cobertura e manejar bem a irrigação”, complementa o consultor técnico.
“O Master F1 é um produto excelente no inverno e verão, tem um tamanho muito bom, a gente chega a produzi-lo com até 800g. O ciclo é curto, em média 52 dias, e é um brócolis que resiste ao período chuvoso. Eu faço parte de um grupo de produtores e enviamos nosso produto para vários estados brasileiros”, afirma o produtor Francisco Reginaldo Leitão Silva, de Guaraciaba do Norte, Serra da Ibiapaba (CE).