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19 de novembro: no Dia do Empreendedorismo Feminino, conheça empresárias que fazem sucesso no franchising

Foto: Freepik

Da Redação

Sem medo do trabalho, elas atuam nos mais diferentes segmentos do setor de franquias

A brasileira é uma empreendedora nata. Prova é que segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em 2024, no país havia mais de 10,3 milhões de mulheres que empreendiam, o que corresponde a cerca de 34% do total de empreendedores. Os números são mais animadores, já que este percentual corresponde a um crescimento de 42% desde 2012. Outro ponto que corrobora esta afirmação é um estudo realizado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) que aponta que, 3 em cada 10 operações de franquias (32,2%) são lideradas pelo público feminino.

Ainda de acordo com a entidade, as mulheres já são maioria nas redes franqueadoras, cuja participação passou de 46% para 57%, uma alta de 11 pontos porcentuais na amostra, entre 2015 e 2024. Isto mostra que lugar de mulher também é na gestão dos seus empreendimentos e na geração de emprego. E, para celebrar o Dia do Empreendedorismo Feminino, em 19 de novembro, conheça histórias de mulheres que decidiram seguir seus sonhos em busca da liberdade financeira e pilotam negócios de sucesso.

O olho da dona

Franqueada da 5àsec desde 2005, Rose Saidel entrou na franquia por indicação de uma amiga. Aposentada, decidiu investir no seu primeiro negócio próprio na cidade de São Paulo (SP). De lá para cá não parou mais. Atualmente com 17 pontos de venda, todos em bairros da capital paulista, a franqueada administra as unidades junto com seu filho Alexandre Saidel. Prestes a completar duas décadas como empresária da marca, Rose conta que a 5àsec passou por diversas transformações ao longo dos anos, muito em função da mudança de hábito do consumidor, porém o mercado de lavanderias também teve transições, por exemplo, com os novos modelos de negócio e serviços destinados ao cliente. Para se manter competitiva, a empresária conta que sempre colocou a mão na massa. “É importante ter ‘o olho do dono’ para prosperar e foi isto que fiz desde a abertura da primeira loja 5àsec. O setor de lavanderia requer muita atenção e dedicação, até por ser um mercado ainda pouco explorado no Brasil e ter carência de mão de obra qualificada. Uma cultura que aplico e repassei para o meu filho é cultura dos três Ts: treinar, treinar e treinar. É primordial para o sucesso ter uma equipe bem treinada e que sempre se recicla para aprender novas formas de atendimento. Dessa forma, é possível ter um negócio longevo e com bons resultados”, comenta.

Sabor de bons momentos

A história da Gleice Oliveira com a Água Doce Sabores do Brasil começou na infância, com 12 anos, quando os pais se divorciaram e a mãe a levava para comer em um dos restaurantes da Água Doce, localizado em Avaré, no interior de São Paulo. Ela conta que as duas gostavam da comida e do ambiente acolhedor. Hoje, com 36 anos, a empresária tem lembranças de diferentes momentos e comemorações de aniversário, confraternizações de empresa, reencontro com amigos e de aniversário de namoro, todas na Água Doce. Em 2014, Gleice se mudou de Avaré para Itapetininga, também no interior paulista, e começou a frequentar outra cachaçaria da franquia na nova cidade. Ao se tornar consumidora, ela confessa que sempre cogitou comprar essa unidade a longo prazo. Devido a um câncer, Gleice saiu do emprego para se dedicar aos cuidados da mãe e, durante esse tempo, procurou por uma franquia para investir. Com a morte da mãe em 2022, ela lembrou da paixão que as duas tinham pela Água Doce e com ajuda do marido e agora sócio, Paulo, decidiu entrar em contato com a proprietária de Itapetininga na época. Ao se informar, descobriu que o negócio havia sido devolvido à franqueadora e estava à venda. Era o universo conspirando para que seus planos dessem certo. Neste momento, o sonho começava a sair do papel. “A Água Doce despertou um vínculo que simboliza algo familiar. Eu sempre fui apaixonada por isso. Acredito que a maior e melhor essência que temos na vida é a família. Quando algum empreendimento, como o restaurante, é capaz de proporcionar isso, acaba fazendo parte da sua história. Lembro do amor que eu e minha mãe tínhamos pelo estabelecimento e, hoje, sou a franqueada da marca. Cuido com muito carinho e zelo do negócio, para que meus filhos tenham essa mesma recordação”, revela.

Flexibilidade para cuidar dos filhos

Flexibilidade de horário que possibilidade maior disponibilidade para se dedicar à família. Estes são os principais motivos que levaram Caroline Dalago Cruz a empreender. Radicada na capital paulista, aos 40 anos, ela é formada em engenharia sanitária e ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com passagens por instituições financeiras como os bancos Itaú e Safra, além do Fundo Pátria Investimentos, foi na Petz – empresa onde atuou por nove anos nas áreas de planejamento estratégico e financeiro – que sua vida deu a guinada. Ali, ela conheceu aquele que seria seu marido e pai de seus três filhos, Rodrigo. Com o nascimento do caçula, que demandava cuidados especiais, decidiu deixar o emprego de carteira assinada, mas o “ser apenas mãe” a incomodava já que a ideia era “se manter ativa”. Apaixonada pelo varejo, setor no qual segundo ela mesma “consegue enxergar o todo, do micro ao macro”, abrir um negócio foi uma ideia que amadureceu aos poucos. A opção por empreender com uma franquia do Café Cultura se deu por conta do conhecimento de longa data da Marca, já que ambas nasceram na capital catarinense. Hoje, ela é franqueada da recém-inaugurada flagship da Rede na capital paulista, localizada no bairro de Moema.

De promotora de vendas a franqueada da marca

A história de Marceline de Siqueira Verli com a Bibi começou em 2008, aos 22 anos. De uma cidade de 7 mil habitantes do interior do Rio Grande do Sul para a capital do estado para estudar Educação Física, a jovem precisava bancar os custos de moradia e mensalidades da faculdade. Foi então que o Varejo entrou em sua vida, já que ela passou a atuar como consultora de vendas da rede de calçados infantis. De consultora de venda, foi promovida para atuar na gerência até receber um convite da presidente da empresa, Andrea Kohlrausch, para ser a responsável pelo gerenciamento das unidades localizadas em São Paulo capital. Ali iniciava a trajetória que antecedeu a virada de carreira dentro da marca e em sua vida pessoal. Após alguns anos atuando em diferentes cargos dentro da Bibi, Marceline decidiu partir para novos desafios, mas continuou acompanhando o crescimento da empresa, que se tornou a maior rede de calçados infantis da América Latina. Foi assim que recebeu a indicação de uma colega do franchising de moda infantil sobre a oportunidade de assumir a gestão de uma unidade da marca. “Acendeu uma luz e pensei que era uma chance de retornar à franquia, mas agora do outro lado do balcão. Com todo o conhecimento sobre a Calçados Bibi, tanto como profissional que já trabalhou na franqueadora e como consumidora, não pensei duas vezes em demostrar interesse em assumir a loja de Santo André, no ABC Paulista. O apoio do meu marido foi fundamental. Como ele é da área financeira, me auxiliou no estudo de viabilidade do negócio, e percebemos o potencial da operação, que precisava de uma gestão mais próxima para decolar”, revela a franqueada.

De gerente à dona de operação de franquia

Natural de Florianópolis e moradora de Blumenau há 20 anos, ambos em Santa Catarina, Maria Eduarda de Oliveira, de 31 anos, construiu uma trajetória marcada por determinação e amor pela gastronomia. Sua história com o Divino Fogão começou como gerente de um dos restaurantes da rede inspirada em comida da fazenda, posição em que desenvolveu habilidades de gestão e liderança. Com o tempo, a paixão pelo segmento e a confiança na marca a motivaram a empreender. Em 2018, inaugurou a primeira unidade na cidade blumenauense, transformando um sonho de infância em realidade. O sucesso do primeiro negócio abriu caminho para novos desafios. Hoje, em 2025, Maria Eduarda é sócia do segundo restaurante do Divino Fogão em Blumenau e já planeja expandir a atuação em novas frentes com a rede. Para ela, o maior desafio ao empreendedor é vencer o medo e acreditar no próprio potencial. “O início é desafiador, mas com coragem e dedicação, o resultado é gratificante”, afirma. Apaixonada por liderança e desenvolvimento de pessoas, a franqueada acredita que o sucesso vem da união entre aprendizado constante e boas relações humanas. Para ela, empreender como mulher é um ato de coragem e autoconfiança. “É acreditar no negócio, mas, principalmente, em si mesma. O segredo é persistir”.

Incansável, maternidade foi o estopim para empreender

Thayse Plazza, de 39 anos, é franqueada da Ensina Mais Turma da Mônica desde 2022 em Goioerê, no Paraná, e um exemplo de determinação e propósito. Formada em Pedagogia e Publicidade e Propaganda, além de atuar como policial militar, Thayse é mãe de três filhos e encontrou na maternidade a inspiração para empreender na educação. Ao perceber a carência de espaços que unissem apoio escolar, tecnologia e inovação em sua região, decidiu trazer a metodologia da Ensina Mais para sua cidade. A escolha pela franquia surgiu quando buscava um curso de programação para o filho e se encantou com o conceito, o material didático e a força da marca ligada à Turma da Mônica, que é uma paixão que carrega desde a infância. “O propósito da rede fez meus olhos brilharem e foi assim que entrei em contato com a franqueadora. Ao me aprofundar no negócio, comecei realmente a conhecer mais sobre este universo, tendo a certeza de que isso era o que faltava em minha vida”, comenta Thayse. A trajetória da empreendedora é marcada por superação, empatia e liderança. No primeiro mês após a inauguração, ela mobilizou a cidade com ações de divulgação e conseguiu 28 matrículas, sendo recebida de forma calorosa pela comunidade. No caminho, aprendeu a delegar, confiar do time de colaboradores e transformar seu estilo de gestão em um verdadeiro trabalho em equipe. “Com minha jornada tripla, sendo empresária, policial militar e mãe, sempre me fiz estar presente em todos os ambientes e, após alguns desafios no começo da minha jornada empreendedora, consegui entender que é importante distribuir funções para que o caminho seja mais tranquilo e a gente consiga colher resultados positivos”, revela.

Empreender para recomeçar

O empreendedorismo também nasce da superação. À frente da iGUi Porto Alegre, Rochele Bernardes transformou um momento de crise em um novo começo. A loja, que foi fortemente afetada pelas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em 2024, passou quase um ano fechada. Durante oito meses, ela manteve as operações à distância, atendendo clientes e fechando negócios sem um espaço físico e grávida. Hoje, com a unidade totalmente renovada, Rochele comemora a retomada das atividades e o fortalecimento da marca na região. “Liderar essa loja é uma alegria imensurável para mim, traz uma sensação de alívio e conquista. Depois de tudo o que vivemos, ver o negócio de pé novamente é a maior recompensa”, afirma. Presente em mais de 50 países e com 1,2 mil unidades, a iGUi completa 30 anos em 2025, consolidando-se como a maior fabricante de piscinas pré-fabricadas do mundo. No último ano, a Rede registrou faturamento de R$ 2,4 bilhões e crescimento de 14%, refletindo um modelo de negócio que une inovação, expansão global e foco em tecnologia.

Quando a oportunidade encontra a disponibilidade

Selma Solaira, de 35 anos, é franqueada da LavPop by 5àsec em São Lourenço, município que faz parte do Circuito das Águas de Minas Gerais. Formada em Pedagogia e Letras, ela decidiu investir no segmento de lavanderia de autosserviço ao perceber que havia espaço para um novo negócio em sua cidade, que possui cerca de 47 mil habitantes. A decisão foi estratégica: o ponto da LavPop fica anexo à escola de inglês que ela administra com o marido, facilitando a rotina e permitindo dedicação a ambos os empreendimentos. Selma, que não tinha experiência com o mercado de Limpeza e Conservação, apostou no negócio aberto em 2025 pela praticidade do serviço, pelos preços acessíveis atrelados a um atendimento de qualidade e pela trajetória do Grupo FROTH no Brasil, detentor da LavPop e 5àsec, como diferenciais da operação. O negócio trouxe novos aprendizados à empreendedora, principalmente na parte administrativa e logística, áreas com as quais não tinha familiaridade. Hoje, Selma celebra o sucesso da lavanderia e o apoio da rede LavPop, que se destacou pelo suporte, transparência e estrutura sólida. “Empreender com a marca foi sair da zona de conforto e acreditar que o novo podia dar certo. O mais gratificante é ver a aceitação das pessoas e perceber que conseguimos trazer praticidade e qualidade para o dia a dia da nossa cidade”, ressalta Selma.

Sonho adiado deu lugar ao sucesso nos negócios

Andréa Colares, de 58 anos, é franqueada da Microlins há mais de duas décadas. Sua trajetória com a rede de ensino profissionalizante começou após sua mudança para Belém, no Pará. Natural do Rio de Janeiro e formada em Marketing, ela se mudou para a cidade paraense por questões profissionais. Foi ali que criou seus filhos durante anos, até chegar o momento de decidir se voltaria para seu estado natal ou se firmaria de vez no Pará. A escolha foi ficar no estado que a recebeu de braços abertos, e a decisão para isso passou pelo caminho do empreendedorismo. “Com três crianças pequenas, tive que pesar os prós e contras de retornar ao Rio de Janeiro. Nesse período, meu sócio na época foi apresentado a um Master franqueado Microlins do Maranhão, que nos conectou ao empresário responsável pelas escolas da rede na região paraense. Foi esse o pontapé para minha decisão. Ele nos levou para conhecer uma unidade da marca em funcionamento no interior do Pará, e saí dali com um sonho em formação”, relembra Andréa. Para fazer o negócio dar certo, ela conta que foi necessário vender o carro da família e abrir mão da tão sonhada casa própria. O primeiro negócio foi o repasse da escola em Castanhal, em 2005. “Atualmente, sou franqueada de seis operações Microlins. Na época, após a dissolução da sociedade, fiquei responsável por três escolas, sozinha na administração. Seguindo meus instintos e acreditando no meu potencial, adquiri mais três unidades, duas já em operação e a terceira prestes a abrir. Foi naquele momento que senti uma grande necessidade de sobrevivência e me descobri uma empreendedora nata, sempre ativa, próxima dos colaboradores, buscando melhorar e crescer continuamente”, finaliza.

Perseverança para conquistar sonhos

Nayara Gomes Ferreira é fisioterapeuta e franqueada da Milon do ParkShopping em Brasília, no Distrito Federal, e do Campinas Iguatemi, no interior de São Paulo. Ela conta que atuou durante dez anos na área de formação e iniciou a trajetória empreendedora no ano de 2019, com uma franquia de beachwear. Em 2021, iniciou sua parceria com a Milon, marca que sempre consumiu para vestir os filhos. Nayara sempre se identificou com o mundo infantil e percebeu na Milon uma oportunidade de trazer produtos específicos para a sua região de moradia. Segundo a empresária, nem tudo é fácil para as mulheres empreendedoras. “Infelizmente encontrei várias barreiras durante minha trajetória. Passei seis meses para o estabelecimento comprar a minha ideia de levar uma marca de beachwear para um estado que não tem praia. Desde então, tenho que provar como posso fazer a diferença no mundo empresarial. Um conselho que dou para as mães e mulheres que gostariam de ser empreendedoras é que escute seu coração, seja forte e saiba que as dificuldades fazem parte do processo, porém não desista e sempre faça acontecer”, comenta Nayara.

Dentista empreendedora

Vanessa Copetti, 30 anos, é uma dentista com uma carreira consolidada, que encontrou no franchising o caminho para realizar suas ambições profissionais. Com uma visão ampla do setor, ela decidiu empreender e abriu sua primeira clínica da Oral Sin, uma das principais redes de implantes do país. Apesar dos desafios iniciais, Vanessa sempre contou com pessoas qualificadas ao seu lado, o que acelerou seu sucesso. Hoje, ela administra cinco unidades da Oral Sin, equilibrando sua vida profissional com a maternidade, graças a processos bem estruturados e uma equipe eficiente. Seu desempenho a levou a se tornar conselheira de Gestão e Faturamento da rede, onde compartilha boas práticas e auxilia nas decisões estratégicas.

De sacoleira a dona de um dos maiores brechós de moda circular do país

Bruna Vasconi, 45 anos, sócia-fundadora do Peça Rara Brechó, desde criança brincava de lojinha. Aos 13 anos, comprava roupas e revendia. Aos 19, já na faculdade de Psicologia, casou e teve seu primeiro filho, Davi. Para ajudar no orçamento familiar, já que logo em seguida, chegou sua filha Sofia, ampliou meu mix de produtos – lingeries, chocolates, semijoias, bijuterias, produtos de beleza e até velas. No último ano, ao ver que seus “clientes” acabariam assim que se formasse, precisava de uma nova renda. Pediu a avó R$ 7 mil emprestados e abriu um brechó com as roupas dos filhos que não cabiam mais. O negócio chegou a 7 lojas próprias em Brasília. Em 2019, a primeira franquia foi aberta. Após dois anos, o Grupo SMZTO entrou como sócio-investidor e no ano seguinte, a atriz Deborah Secco. Atualmente, são mais de 130 lojas espalhadas pelo país, 4 filhos (Bruna teve mais dois meninos – Bruno e Bento) e planos para alcançar 300 unidades em até 5 anos. “Meus filhos aprenderam desde pequenos que para comprar algo novo, precisariam se desfazer de algo que já não utilizavam mais, seja um brinquedo, um tênis ou uma camiseta. Para ajudarmos o planeta, precisamos ensiná-los educação financeira desde pequenos”, afirma a executiva.

Empreender para ter mais tempo com a família

Aos 54 anos, Elaine G. Rizzatto é exemplo de determinação e superação no empreendedorismo feminino. Formada em Propaganda e Marketing, ela nasceu em Promissão (SP) e se mudou para São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, onde conciliou durante anos a rotina de mãe, esposa e profissional da área administrativa e financeira. Após 14 anos como funcionária em uma empresa de informática, Elaine decidiu empreender para ter mais tempo com a família. O convite de Rogério Gabriel, CEO e fundador do Grupo MoveEdu, despertou nela o desejo de trilhar um novo caminho: o de ser empresária do ramo de educação profissionalizante. Encantada com o propósito do negócio e pelo modelo acessível de franquia, ela decidiu investir e abrir a sua primeira escola, na época conhecida como Prepara Cursos, e hoje chamada de Prepara IA. Atualmente, com quase duas décadas de trajetória, Elaine está à frente de duas unidades da rede, sendo uma em Mirassol, no interior paulista, e outra em Frutal, em Minas Gerais. “Após visitar uma escola da marca, deixei o medo de lado, confiei no projeto e nas palavras do Rogério Gabriel e investi na abertura do meu primeiro negócio próprio. Fiquei apaixonada pela franquia e, com o apoio do meu marido, mãe e irmãs consegui seguir com esse sonho. Acreditei no meu potencial e encontrei no empreendedorismo a oportunidade de crescer e transformar minha realidade e a de muitos jovens”, revela Elaine.

Parceria entre mãe e filha

Iara Dietrich, 62 anos, é uma avó inspiradora que equilibra a vida profissional e pessoal com maestria. Com três filhos e cinco netos, ela sempre manteve sua carreira ativa, inicialmente como professora de espanhol. Empreendedora por natureza, Iara realizou o sonho de ter seu próprio negócio ao abrir uma franquia da Rockfeller, uma rede de escolas de idiomas. Ao lado de sua filha mais velha, Maria Clara, que é sua sócia e diretora comercial, Iara consolidou a escola com uma identidade de qualidade e seriedade. Além do trabalho, ela valoriza os momentos com os netos, especialmente cozinhando e tocando piano juntos.

Empreendedorismo foi a escolha para voltar à ativa

Maíra Passos transformou sua trajetória profissional ao trocar o agronegócio pela estética. Após atuar na área acadêmica e agrícola, conheceu a Royal Face em 2023 como paciente-modelo e se encantou com o modelo de negócio estruturado e o suporte oferecido pela rede. Em março de 2024, assumiu sua primeira clínica em Francisco Beltrão e, pouco depois, expandiu para Campo Mourão, tornando-se multifranqueada em apenas um ano. Com coragem e método, Maíra consolidou-se como exemplo de requalificação e empreendedorismo com propósito, levando autoestima e bem-estar ao interior do Paraná. “Empreender com uma rede por trás é muito diferente de empreender sozinho. E o mais gratificante é ver a transformação que proporcionamos aos pacientes, em autoestima e bem-estar” finaliza Maíra.

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